| Data de Publicação: 28/04/2017
O Parque Natural Regional Vale do Tua, criado no ano de 2013, agrega cinco concelhos de culturas e tradições identitárias, que faz com que exista uma grande diversidade de escolha, por parte de quem o visita, ao nível da gastronomia, vinhos e artesanato, geologia e hidrogeologia, micro-reservas, e flora e agrossistemas. A IPI – Consulting Network providencia serviços avançados em diversas áreas da sustentabilidade dos territórios, as indústrias criativas, a economia social, entre outras, extraindo todas as oportunidades para construir projetos com sucesso e resultados duradouros.
Sessão por:
I. Artur Cascarejo, diretor da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua, desde 2013. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Fez uma qualificação em Ciências da Educação, pela Universidade Aberta. É Professor do Quadro de Nomeação Definitiva da Escola Secundária de Alijó, desde 1992.
II. Carlos Medeiros, presidente da direção da IPI – Consulting Network. Ph.D of Philosophy em Antropologia Social pela London School of Economics da Universidade de Londres e é licenciado em Direito e em Ciências Sociais e Políticas pela Universidade de Lisboa. Lecionou em diversas universidades em Portugal, nos EUA e no Brasil e foi fundador e diretor do Centro de Estudos da Universidade Católica Portuguesa (CEPCEP). É autor de mais de 50 publicações e foi fundador e diretor das Revistas Raiz e Utopia e Povos e Culturas, da UCP.
Objetivos gerais: - Proporcionar uma reflexão sobre os caminhos possíveis na gestão do património cultural e natural na região transmontana.
Objetivos específicos: - Compreender o papel do Parque no desenvolvimento do território. - Refletir sobre as melhores práticas de marketing turístico para a criação de valor.
Público-alvo: comunidade académica, quadros técnicos e dirigentes de instituições turísticas e culturais, empresários de unidades de alojamento e restauração, outros interessados na temática.
Grande Auditório da EsACT-IPB 3 de maio de 2017 Das 14h30 às 16h00
Data de Publicação: 28/04/2017
A economia da sociedade globalizada e interdependente traz mudanças radicais em termos do surgimento de uma nova sociedade, a sociedade da Era da Informação, que coloca o conhecimento como o ativo de produção mais importante.
A gestão do conhecimento é uma área à qual tem sido dada mais atenção nas últimas décadas. Trata-se de uma área transversal que possui diversas áreas correlacionadas, principalmente a Gestão Estratégica, a Teoria das Organizações e Sistemas de Informação.
Sessão por: Elisabete Paulo Morais
Elisabete Paulo Morais é professora coordenadora da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo (EsACT) do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). É licenciada em Engenharia Informática pela Universidade de Coimbra, Mestre em Gestão da Informação pela Universidade do Porto e Doutorada em Informática, com o tema de tese “Maturidade do Negócio Eletrónico – Constrangimentos Associados à sua Evolução” pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
É coordenadora do Departamento de Informática e Matemática, Vice-Presidente do Conselho Técnico-Científico da EsACT e membro do Conselho Técnico-Científico do IPB.
Desenvolve a sua atividade de investigação na área dos Sistemas de Informação, faz parte da Comissão Científica de várias conferências internacionais e autora/coautora de vários artigos científicos em revistas e conferências.
Objetivos gerais: Perceber o contexto das organizações do Conhecimento e da necessidade da gestão do conhecimento nas mesmas.
Objetivos específicos: Pretende-se aprofundar as seguintes matérias: - Os impactos da sociedade da Informação - A reinvenção das organizações: Learning organization - A informação e o conhecimento como recurso no contexto das organizações - Dos dados ao conhecimento - Tipificação do conhecimento - Organização do conhecimento - Modelos de sistemas de informação - Modelos de Gestão do Conhecimento - Segurança da Informação
Público-alvo: Comunidade Académica (incluindo os alunos dos mestrados em Administração Autárquica e Marketing Turístico) e Científica, Quadros Dirigentes e de Chefia, Técnicos Superiores e Técnicos; Diretores, Gerentes, coordenadores,consultores e profissionais de nível superior que atuem ou pretendam atuar como gestores da informação ou, ainda, que visem aprimorar seu desempenho em ambientes corporativos amplamente envolvidos com as tecnologias da informação; Outros interessados na temática.
Sala de Visionamento (B1.09) da EsACT Dia 5 de maio de 2017 Das 14h30 às 16h00
Data de Publicação: 24/04/2017
Em procedimentos de formação de contratos públicos, em que seja apresentada mais do que uma proposta, torna-se necessário proceder a uma avaliação, para determinar qual das propostas deverá ser a escolhida. A avaliação é, assim, um momento determinante, que está dependente de um conjunto de escolhas que a entidade adjudicante deverá realizar numa fase inicial do procedimento com respeito pelas exigências constantes do Código dos Contratos Públicos. Com esta palestra pretende-se justamente chamar a atenção para a essencialidade desta fase e para os diversos problemas que a mesma comporta.
Sessão por: Luís Verde de Sousa
Luís Verde de Sousa é assistente convidado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, advogado e jurisconsulto, desenvolvendo a sua investigação académica e prática forense na área do direito administrativo, com particular incidência no universo da contratação pública. É mestre em ciências jurídico-políticas, tendo publicado a sua tese sobre a negociação nos procedimentos de adjudicação, sendo ainda autor de diversas publicações na área. Desempenhou funções de perito na apreciação da legalidade de procedimentos de adjudicação e de júri em procedimentos concursais. É árbitro em processos sobre contratos públicos e tem integrado grupos de trabalho de acompanhamento do processo legislativo de diplomas com relevância em matéria de contratação pública. Tem, ainda, lecionado em vários cursos de pós-graduação em contratação pública, organizados por instituições de ensino portuguesas e estrangeiras, e participado em diversos colóquios e conferências sobre a matéria. É colaborador do conselho de redação da Revista de Contratos Públicos portuguesa.
Objetivos gerais: - Analisar alguns aspetos da fase de avaliação de propostas apresentadas no âmbito de procedimentos de contratação pública desenvolvidos ao abrigo do Código dos Contratos Públicos.
Objetivos Específicos: Pretende-se aprofundar as seguintes matérias: - A distinção entre a fase de análise e avaliação de propostas; - Os critérios de adjudicação; - A construção de um modelo de avaliação (fatores, subfactores, coeficientes de ponderação, escalas de pontuação, fórmulas matemáticas e descritores de impacto); - A aplicação de um modelo de avaliação; - A resolução de problemas de empate entre propostas.
Público-alvo: Trabalhadores da Administração Pública Central e Local que lidem com as matérias objeto de formação interessados em atualizar conhecimentos, Comunidade Académica e Outros interessados que lidem, no âmbito da sua atividade profissional, com os processos de contratação regulados pelo Código dos Contratos Públicos.
Sala de Visionamento da EsACT Dia 29 de abril de 2017 Das 10h00 às 12h00
Data de Publicação: 20/04/2017
Esta palestra tem como objetivo apresentar uma abordagem do papel das autarquias locais nos impostos sobre o património de cuja receita são beneficiárias e sobre os quais a lei permite o exercício efetivo do poder tributário, considerando que o tema não se encontra amplamente desenvolvido pelos atores autárquicos. Objetivos Específicos: Dotar os mestrandos e outro público interessado de conhecimentos sobre: − O princípio da autonomia local na atribuição do poder tributário às autarquias. − Competências tributárias decorrentes do regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, Lei nº 73/2013, de 3 de setembro. − Isenções e benefícios fiscais nos impostos sobre o património. − Perspetivas futuras.
Apresentação temática com debate.
SESSÃO POR: Vítor Manuel Esteves Nasceu em Bragança em 20/07/1971. Reside em Mirandela. Licenciado em Estudos Europeus pela Universidade Moderna do Porto em 1996. Curso de Especialização do Mestrado em Gestão Pública e Autárquica, pela UTAD, em 2001. Detentor de Certificado de Aptidão Profissional de Formador (CAP). Formador em diversas áreas e entidades, desde 1996. Professor do grupo de Geografia na Escola Secundária de Mirandela, entre 1996 e 1999. Ingressou na Autoridade Tributária e Aduaneira em Março de 2000. Chefe de Finanças de Carrazeda de Ansiães, desde 1 de Abril de 2009 até ao presente. Formador e monitor da Autoridade Tributária para o distrito de Bragança nos impostos sobre o património. No plano social e na qualidade de presidente do Rotary Clube de Mirandela, no ano rotário 2015/2016, foi fundador da Universidade Sénior de Rotary Mirandela.
Público-alvo: Comunidade Académica, Autarcas, Juristas, Dirigentes e Quadros Técnicos da área das Finanças e Contabilidade das autarquias locais ou empresas municipais e outros técnicos com interesse na matéria. Responsáveis e Quadros Técnicos de Auditoria Interna. Revisores Oficiais de contas e Contabilistas Certificados.
Sala de Visionamento (B1.09) da EsACT Dia 21 de abril de 2017 Das 14h00 às 15h00
Data de Publicação: 13/04/2017
O Carnaval dos Caretos de Podence é o caso mais mediúnico do complexo festivo a que se convencionou chamar globalmente “festas e rituais de inverno transmontanas”. Gozando não só de fama mas também de proveito, Podence é hoje uma aldeia onde a economia cultural, particularmente aquela impulsionada no período carnavalesco tem uma importância tal que é possível sentir-lhe o eco por toda a região. Hoje Património Cultural Imaterial de Portugal, o Carnaval de Podence posiciona-se agora em busca de um reconhecimento internacional através da inclusão nas concorridas Listas do Património da Humanidade da UNESCO. Que vantagens poderá ter este reconhecimento para o caso específico de Podence, e que dilemas tem trazido, que problemas poderá gerar?
Sessão por: Patrícia Alexandra Nunes Cordeiro Socióloga, licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Frequentou o Mestrado em Gestão Cultural na Faculdade de Ciências Económicas da Universidade de Barcelona (Espanha) e na Faculdade de Economia da Universidade de Bolonha (Itália) em regime de intercâmbio. Tem formação em Inventário do Património Cultural Imaterial (DGPC/UAB). Trabalhou num projeto de animação sociocultural em Brescia Itália em contexto de agroturismo (Centro Giocco Educativo), e num projeto de intervenção sociocultural em Barcelona envolvendo comunidades rurais da região, desenvolvido pela Companhia de Dança Iliacan/Cooperativa Cultural La Caldera. Colaborou na conceção e implementação de dois projetos de registo audiovisual de práticas tradicionais agrícolas na região Centro. É responsável técnica pela elaboração do processo de Inscrição da Festa de Carnaval dos Caretos de Podence no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. Autora do volume da coleção “Rituais com Máscaras” (Progestur/Inatel) sobre o ritual de Carnaval dos Caretos de Podence. Desenvolve, atualmente, trabalho de inventariação e implementação de planos de preservação e salvaguarda de património cultural imaterial nos municípios de Macedo de Cavaleiros (Festa de Carnaval dos Caretos de Podence), Mirandela (Festa dos Caretos, de Santo Estevão e dos Rapazes de Torre Dona Chama) e Bragança (confeção artesanal de cuscos/couscous).
Objetivos gerais: - Proporcionar uma reflexão sobre os caminhos possíveis na gestão do património cultural imaterial, olhando particularmente para o caso do Carnaval dos Caretos de Podence.
Objetivos específicos: - Compreender os contextos de transformação de uma prática cultural específica de uma comunidade em evento cultural de interesse “turístico”. - Compreender o conceito de património cultural imaterial e a sua introdução nas políticas culturais internacionais e nacionais. - Refletir sobre o papel e efeitos dos instrumentos legais de registo/reconhecimento do património cultural imaterial: Inventário Nacional do PCI e Listas da UNESCO.
Público-alvo: comunidade académica, quadros técnicos e dirigentes de instituições turísticas e culturais, empresários de unidades de alojamento e restauração.
Grande Auditório da EsACT Dia 19 de abril de 2017 Das 14h30 às 16h00
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